terça-feira, 15 de novembro de 2011

Infraestrutura para computação móvel e ubíqua

A computação móvel e ubíqua requer uma grande infraestrutura tecnológica.
Recursos de hardware
A utilidade de um aparelho móvel que agrega versatilidade e mobilidade é diferente de um computador com câmera e gravador. O computador com câmera e gravador se restringe a gravar e bater fotos da pessoa que está na frente do computador. Com um equipamento móvel que tem estas possiblidades o usuário pode compartilhar com o outro o que está vendo em sua volta como também o caminho que está percorrendo, o usuário está presente a distância. Os tablets com câmeras na frente e atrás permitem termos uma visão dupla dos cenários.
Um exemplo da utilização de um simples alarme, é para as pessoas que trabalham com a agenda compartilha o alarme o avisa sempre que tem um afazer auxiliando que nunca se atrasa, sem falar na conexão entre os aparelhos que permitem a troca de música e dados facilmente. Uma das maiores utilidades empregadas a um celular juntamente com um fone de ouvido é para ouvir músicas, criando uma festa “silenciosa”. O celular com o custo acessível fez desse objeto um equipamento pessoal de fato.
Suporte ao contexto
Quando você utiliza um aparelho nos envolvemos em diversas atividades, locais e situações. Nós envolvemos também com ambientes de trabalho e de lazer, com silencio e com barulho o que pode influenciar na sua maneira de colaborar. Saber o contexto do usuário é importante para poder oferecer as informações relevantes para o usuário no momento adequado. Sistemas colaborativos que utilizam sensores para capturar dados do ambiente como a luminosidade e a presença de uma pessoa num local, também geram periodicamente informações de contexto atualizadas sobre o ambiente.
Os equipamentos móveis têm recursos mais limitados devido ao processamento e ao tamanho da tela e teclado, como também a utilização de uma rede sem fio. A mobilidade implica na perda de sinal, quando passa nos túneis ou em regiões onde as operadoras não oferece sinal, outro problema é a falta de bateria.
O tratamento de informações de contexto é então de extrema relevância para que as aplicações móveis e ubíquas se adaptem e diferentes situações. Para reduzir a complexidade no desenvolvimento das aplicações, é necessária uma arquitetura de suporte ao contexto que englobe desde os sensores que fornecem informações de contexto sobre o ambiente físico ates serviços capazes de inferir situações a partir dessas informações.
Redes sem fio
As redes sem fio são fundamentais para a interligação dos dispositivos móveis fazendo com que qualquer pessoa pode simplesmente ligar seu aparelho se conectar ao mundo.
Uma questão que surge é a questão da segurança que uma pessoa tem ao se integrar e colaborar com pessoas em uma rede desconhecida e sem provedor confiável.
Tecnologias de identificação Sensores e atuadores
Hoje em dia já existem tecnologias como código de barra uni e bidimensionais, RFID e reconhecimento de dados biométricos já está disponível, isto às vezes serve até mesmo para à entrada de dados nos dispositivos.
Hoje já existem diversos sensores para a identificação e localização como o caso do GPS. Estes sensores identificam distancia, temperatura, velocidades, locais uma infinidade de informações.
Novas Oportunidades
A Computação Móvel e Ubíqua traz o espaço físico de volta a atenção: elementos do mundo real são usados como uma interface de aceso ao mundo digital e, de maneira oposta, objetos do mundo digital são ancorados a uma localização no mundo real.  Se a computação pessoal provocou mudanças profundas no escritório e a internet revirou as estruturas das organizações a mobilidade e ubiquidade altera diretamente o espaço físico em que vivemos em especial o das cidades.
Temos a oportunidade para explorar o grande potencial dos serviços colaborativos móveis e ubíquos nos mais diversos domínios: educação, saúde, entretenimento, comercio, governo, dentre outros. Por exemplo, associe a paixão de brasileiro pelo celular e pela televisão à penetração no país da telefonia móvel e das TV interativas e teremos um cenário promissor para a difusão da educação do país. Lembre-se ainda que com o custo cada vez mais baixo dos equipamentos moveis e da instalação de redes, mais pessoas entram no mundo digital. Mais pessoas, mais oportunidades de colaboração.
 Fonte: Sistemas Colaborativos
Autor: Pimentel, Mariano/ Fuks, Hugo

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Roupas, para que te quero?

        
         O projeto Turn Signal Jacket, desenvolveu jaquetas sinalizadoras para ciclistas, que indicavam com setas luminosas a direção que o ciclista pretendia fazer a curva.
         O projeto Hey yaa utiliza roupas inteligentes para chamarem a atenção de pessoas em ambientes onte a fala e a visão não podem ser utilizadas. Na qual atende aos deficientes auditivos, o Hey  yaa permite que pessoas chame a atenção acionando um botão na roupa que dispara uma vibração na roupa do interlocutor.

Internet das Coisas

A internet está sendo dividido em 3 eras, a era da internet fixa, a era da internet móvel e a era Internet das Coisas, onde a internet se aplica ao agregar objetos do nosso mundo físico.

No conceito de Internet das Coisas está o conceito de que todos os produtos monufaturados possuam identificação única no mundo.Isto consiste na capacidade quase inesgotável de endereçamento dos objetos, como de fosse uma etiqueta com informações únicas (IPV6 e tecnologia RFID), este conceito está sendo testado por parceiros da Auto-ID Labs e proposta por ela. Essa identificação permite que possa se reconhecer, identificar e comunicar com um produto ao longo do ciclo de vida do mesmo.

Um outro bom exemplo de se utilizar para objetos inteligentes é a casas inteligentes. Onde os sensores "percebem" sua presença e começam a "ler" seus recados, o caléndario da parede se ajusta de acordo com o mesmo da família.
A cor de um prédio público muda de acordo com o número de pessoas que estão na fila aguardando. Chãos interativos guiam as pessoas até os elevadores, ajustando as janelas de acordo com a qualidade de ar.

Outro exemplo que podemos citar são as roupas co microprocessadores, sensores e atuadores nas quais são projetadas para aumentar a habilidade e a capacidade das pessoas que a utilizam.

Com todas essas facilidades de utilização dos objetos inteligente, também surge a questão das permissões de uso, de uma geladeira inteligente que está vazia dispara uma compra sem que você tenha dinheiro para pagar.

Para os profissionais de TI termos menos computadores e mais computação a nossa volta, com a Computação Ubíqua iremos interagir com objetos que já conhecemos o uso deles.

Conceito de Tecnologia Calma ou Invisível

Tecnologia Calma ou Invisível  
O conceito de Tecnologia Calma ou Invisível está associado também a Computação Ubíqua. Você já imaginaram como seria se todos os dispositivos ubíquos resolvessem "chamar a atenção". Hoje em dia e cada vez mais os dispositivos estão "diminuindo" de tamanho, ficando cada vez mesmo visíveis no mundo fiísico.
    Estes conceitos foram relatados por Mark Weiser e John Brown.
Princípios de Mark Weiser para descrever computação ubíqua:
  • A finalidade de um computador é ajudar uma pessoa a fazer algo.
  • O melhor computador é um “servo” quieto e invisível.
  • O computador deveria estender a inconsciência de uma pessoa.
  • Tecnologia deveria criar tranqüilidade.
   Ao projetar a tecnologia calma, Mark Weiser e John Brown descrevem essa tecnologia como “aquela que informa mas não demanda nosso foco ou atenção”.
    Mark Weiser tinha como palavras chaves tecnologia calma, invisível e dispositivos na periferia de nossos sentidos.


Fonte: http://www.comppet.ufu.br/printf/?q=content/computa%C3%A7%C3%A3o-ub%C3%ADqua-0

Mobilidade e seus desafios

Capturar dados, transmitir, trocar informações e se comunicar com a equipe a distância, por meio de dispositivos móveis, tornaram-se procedimentos corriqueiros e confiáveis. Atualmente profissionais tem que lidar com frequentes interrupções, sobrecarga de informação, expectativa de respostas rápidas e de disponibilidade de 24h por dia, limites menos rígidos entre hora de trabalho e lazer, invasão de privacidade e até vigilância de ações. Novas regras de etiqueta para a colaboração móvel vêm sendo estabelecidas aos poucos, cabe a profissionais e usuários comuns adaptarem-se a essas mudanças, e utilizar o bom senso nas mais diversas situações.

Curiosidade sobre o SMS

Hoje em dia o SMS não é mais usado somente para troca de mensagem entre amigos, colegas. A febre é tamanho, que um dos usos em grande escala são as votações em reality show. Onde o celular tornou-se uma urna que registra os votos, onde os computadores registram os votos e tão o retorno em tempo real.
Um curiosidade é o uso de SMS bateu recorde na virada do ano chinês, em 2009. Foram mais de 18 milhões num só dia. Imaginem se as mensagem via e-mail tivessem que ser enviadas via computador, provavelmente não teríamos tantas mensagens em tão pouco espaço de tempo.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Mobilidade e Educação

Com novas mídias inseridas no cotidiano educacional, surge a possibilidade de uma educação mais interativa, com o ensino mais voltado ao conceito anytime/anywhere, tornando o aluno dono de seu próprio tempo e espaço. Saber utilizar e criar metodologias viáveis com esses recursos ainda é um desafio para educação, em qualquer nível ou modalidade, pois o desperdício ou mau uso desses recursos ainda é muito frequente. A modalidade de ensino mais conhecida que faz uso de tecnologias é o Mobile Learning ou simplesmente m-learning. Este modelo traz a possibilidade de uma mobilidade nas condições do ensino e aprendizagem, possibilitando a construção de uma sociedade de conhecimento onipresente.